Era uma vez uma sementinha...
A semente é composta em três partes: o embrião (parte essencial da semente, de onde surgirá a nova planta); a casca ou tegumento (consiste na protecção das sementes, ou seja, a sua cobertura) e o endoesperma (reserva da semente, que é utilizada como fonte de energia para o desenvolvimento do embrião). A semente é, deste modo, o óvulo maduro das plantas gimnospérmicas (possuem a semente nua, isto é, falta o fruto que tem as angiospérmicas – possuem os óvulos em ovários fechados. As sementes estão protegidas pelo fruto) ou angiospérmicas. É o óvulo fecundado, sendo formada pela casca ou tegumento, embrião e pelo endosperma que envolve.
Em biologia, o termo germinação diz respeito ao processo inicial do crescimento de uma planta a partir de um corpo em estado de vida latente, que poderá ser uma semente ou um esporo de um animal, um protista ou uma bactéria através de um forma enquistada.
A semente das espermatófitas é produzida no ovário de uma flor (nas angiospérmicas) ou no megasporófilo (as escamas das pinhas ou estruturas equivalentes doutras gimnospérmicas) e consiste num embrião e numa reserva de alimento.
Quando as condições do ambiente são favoráveis, a semente germina: os meristemas apicais começam a crescer e a primeira estrutura a desenvolver é a radícula, que se transforma numa raíz, segurando a nova planta ao suporte onde a planta irá viver ou ao solo. Nesse momento, a planta torna-se independente das reservas nutritivas, terminando o processo de germinação e iniciando o crescimento da nova planta. O caule começa a ser formado a partir de um tecido embriónico denominado de hipocótilo. O crescimento do hipocótilo faz com que os cotilédones, a plúmula (percursora das primeiras folhas) e o meristema apical
a saírem do tegumento coma finalidade de formar a nova planta. Pode-se dizer que o desenvolvimento da germinação acaba quando crescem as primeiras “folhas”.
Referências Bibliográficas:
A semente é composta em três partes: o embrião (parte essencial da semente, de onde surgirá a nova planta); a casca ou tegumento (consiste na protecção das sementes, ou seja, a sua cobertura) e o endoesperma (reserva da semente, que é utilizada como fonte de energia para o desenvolvimento do embrião). A semente é, deste modo, o óvulo maduro das plantas gimnospérmicas (possuem a semente nua, isto é, falta o fruto que tem as angiospérmicas – possuem os óvulos em ovários fechados. As sementes estão protegidas pelo fruto) ou angiospérmicas. É o óvulo fecundado, sendo formada pela casca ou tegumento, embrião e pelo endosperma que envolve.
Em biologia, o termo germinação diz respeito ao processo inicial do crescimento de uma planta a partir de um corpo em estado de vida latente, que poderá ser uma semente ou um esporo de um animal, um protista ou uma bactéria através de um forma enquistada.
A semente das espermatófitas é produzida no ovário de uma flor (nas angiospérmicas) ou no megasporófilo (as escamas das pinhas ou estruturas equivalentes doutras gimnospérmicas) e consiste num embrião e numa reserva de alimento.
Quando as condições do ambiente são favoráveis, a semente germina: os meristemas apicais começam a crescer e a primeira estrutura a desenvolver é a radícula, que se transforma numa raíz, segurando a nova planta ao suporte onde a planta irá viver ou ao solo. Nesse momento, a planta torna-se independente das reservas nutritivas, terminando o processo de germinação e iniciando o crescimento da nova planta. O caule começa a ser formado a partir de um tecido embriónico denominado de hipocótilo. O crescimento do hipocótilo faz com que os cotilédones, a plúmula (percursora das primeiras folhas) e o meristema apical
a saírem do tegumento coma finalidade de formar a nova planta. Pode-se dizer que o desenvolvimento da germinação acaba quando crescem as primeiras “folhas”.
Referências Bibliográficas:
Documentos cedidos pela nossa educadora cooperante
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